Live dia 3/6: Os muito ricos devem pagar mais impostos?

314

É esse o tema da live desta quarta-feira (3/6), às 19 horas, no canal da página Você acha justo?, formado pelo grupo da Reforma Tributária Solidária, que conta com apoio da ANFIP, da Fenafisco e de diversas outras instituições que produzem estudos sobre o sistema tributário brasileiro.

Na próxima conversa virtual, os economistas Eduardo Moreira e Esther Dweck, juntos ao Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Paulo Gil Introini e ao ator Caco Ciocler, vão debater o papel das grandes empresas, dos bancos e dos super-ricos no enfrentamento da crise pós-pandemia. Ainda pretendem mostrar por que o grupo formado pelo 0,1% mais rico da população – dona de 30% de toda a riqueza nacional – pode (e deve) exercer uma contribuição maior na arrecadação, como propõe a Reforma Tributária Solidária.

Para acompanhar o importante debate, acesse: https://www.youtube.com/channel/UCTYJO6rSQtM5wdWdVOXGIgA

Assista a live também pelos canais:

Instagram.com/voceachajusto

facebook.com/voceachajustooficial

twitter.com/voceachajusto

Sobre o movimento Você acha justo?

Esta é uma campanha da sociedade civil em defesa de uma política tributária mais solidária, justa e sustentável. O movimento propõe a aprovação do Projeto de Lei da Reforma Tributária Solidária, Justa e Sustentável (emenda substitutiva global n. 178/2019 da PEC 45), elaborado por um grupo formado por mais de 40 economistas e técnicos de diferentes instituições e universidades, consolidado pelas bancadas de seis diferentes partidos políticos e assinado até o momento por mais de 200 parlamentares.

Tem o apoio da ANFIP, da Fenafisco e das delegacias regionais do Sindifisco em Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Curitiba, Florianópolis, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Salvador. O projeto da Reforma Tributária Solidária é uma iniciativa da ANFIP e da Fenafisco com apoio das seguintes instituições: Oxfam Brasil, Conselho Federal de Economia, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fundação Friedrich Ebert, Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e Instituto de Justiça Fiscal.