O Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), da qual a ANFIP é integrante, em parceria com a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, lançou nesta quinta-feira (1º/10) mais três edições dos Cadernos da Reforma Administrativa, a 11, 12 e 13, que tratam, respectivamente, do controle e burocracia profissionalizada, do assédio institucional no setor público e da proteção da segurança jurídica.
O assessor de Estudos Socioeconômicos da ANFIP, Vilson Antonio Romero, acompanhou o lançamento, transmitido pelo youtube (confira aqui). “O Fórum, com a série de 13 cadernos lançados até agora, contribui decisivamente para o importante debate de uma matéria de suma relevância para a sociedade brasileira em tramitação no Congresso Nacional através da PEC 32/2020”, destacou Romero.
Segundo o presidente do Fonacate, Rudinei Marques, o objetivo da sequência de publicações é “qualificar o debate sobre a reforma, o serviço público e o Estado que queremos e necessitamos”. Já o deputado Professor Israel (PV/DF), presidente da Frente Parlamentar, reforçou que este é o momento de preparação de dados e conquista de espaço na imprensa, que, segundo ele, é uma tarefa difícil, e um momento de articulação política.
Clique abaixo e confira todas as publicações lançadas:
Caderno 1 – O debate sobre produtividade e os caminhos para o crescimento econômico no Brasil
Caderno 2 – O ciclo laboral no setor público brasileiro
Caderno 3 – A regulamentação do direito de negociação coletiva e de greve no setor público
Caderno 5 – Qualificando o debate sobre os diferenciais de remuneração entre setores público e privado no Brasil
Caderno 8 – Liberdade de expressão dos servidores públicos: Nota Técnica n. 1556 da CGU e assédio institucional
Caderno 9 – Aperfeiçoamento das normas fiscais brasileiras
Caderno 11 – A função controle e a burocracia profissionalizada no contexto reformista
Caderno 12 – Assédio institucional no setor público e o processo de desconstrução da democracia e do republicanismo no Brasil
Caderno 13 – Exame crítico da PEC 32/2020: dever constitucional de proteção da segurança jurídica